sexta-feira, 5 de junho de 2009

Televisão


Iniciamos o módulo imagem discutindo sobre as fases e as novas tecnologias da televisão: O seu inicio elitista, em que eram poucas as pessoas que possuíam um televisor, apenas a elite econômica. Depois 1964, em plena ditadura militar, o surgimento da rede globo, a invasão dos seriados americanos, devido forte relação criada entre Brasil e Estados Unidos.

As modificações trazendo a qualidade digital em 2000, a utilização da internet a favor da televisão, novas tecnologias que mostram a preocupação em aumentar a interatividade com o telespectador. Obtivemos dados que mostram o poder de influência desta mídia da vida dos brasileiros, sendo presente em 90% das casa.


Na próxima aula faremos um stand-up, informar uma notícia ao vivo, fora de estúdios televisivos. A preocupação invadiu os alunos, afinal teríamos que decorar uma notícia para o stand-up. Os professores deram as dicas: sempre dirigir a mensagem a apenas 1 telespectador, manter com os pés bases firmes na hora da gravação, e tentar entender e contar a notícia ao contrário de, somente, decorar.

Enfim, sorte para nós!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

A avaliação dos programas


Durante a última aula escutamos os principais momentos dos programas de rádio e a cada finalização os professores faziam seus respectivos comentários.


Após escutar o Oito em Ponto, percebemos nosso principal erro, era notável que as notícias haviam sido lidas, e foram lidas numa velocidade exagerada para o rádio. Ficou claro que o nervosismo atrapalhou o grupo na hora de informar as notícias, as quais deveriam ser contadas como uma conversa com o ouvinte.

Outro ponto que com certeza iremos cuidar daqui pra frente, é o barulho dentro da sala de gravação, permanecemos em silêncio é claro, mas a movimentação das folhas foi perceptível.

Mesmo com os erros ainda nos sentimos orgulhosos do programa, alguns defeitos foram apontados pelos próprios membros do grupo, o que já demonstrou o quanto aprendemos com essa experiência.
Agora é esperar o módulo Televisão que, com certeza, vem junto com um nervosismo ainda maior.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

1...2...3... Começou!


Chegou o dia, somos o primeiro grupo a ir para a sala iniciar o programa de rádio. Sorrisos e brincadeiras que tentam esconder o friozinho que permanece no estômago, o nervosismo é inevitável, porém, ao mesmo tempo, gostamos daquilo.

Sentamos nas cadeiras, próximos ao microfones e tentamos ensaiar uma vez, antes de ir ao vivo, com todo grupo. De cara começamos a gaguejar, é melhor não treinar mais e deixar para a sorte de cada um.

"Entraremos às oito em ponto", comenta a Fernanda, e com essa frase que 3 minutos antes de iniciar o programa, decidimos o nome do mesmo: Oito em Ponto.

O professor Pellanda ao nosso lado sinaliza que íamos entrar ao vivo, todos olham-se e respiram fundo, enquanto a Fernanda inicia dando Boa Noite.

De fato tínhamos programado informar sobre as notícias do dia, o que não esperávamos era noticiá-las tão rapidamente. Chegava ao final de todos acontecimentos e só tinham se passado 7 minutos.

Havíamos convidado a banda Rock de Calcinha para uma entrevista durante o Oito em Ponto, e ela foi a nossa salvação. A entrevista foi interessante e boa de ouvir, exatamente, como essas que escutamos nas rádios. Quando pedimos para conhecer um pouco do som das garotas, e o acústico violão e voz inicia, já nem percebiamos mais que o tempo estava se esgotando e o Oito em Ponto tinha que terminar.

Finalizamos com a agenda cultural do final de semana. Após o Boa Noite, novamente de Fernanda, os sorrisos não eram mais de nervosismo, e sim de felicidade por tudo ter dado certo. Permaneceu em todos, com certeza, o desejo de fazer outro programa de rádio, outro Oito em Ponto.

sábado, 9 de maio de 2009

Introdução ao rádio



Durante a primeira aula do módulo rádio, estudamos sobre as fases do rádio do Brasil: A primeira emissora em 1923 no Rio de Janeiro, a inserção da publicidade no rádio em 1932 e o desenvolvimento do radiojornalismo. Observamos também as mudanças na tecnologia, o surgimento do Transistor em 1948, o qual era mais barato e portátil, trazendo a possibilidade de ouvir rádio em qualquer lugar. Atualmente com a explosão da internet misturando-se com as outras mídias, obtemos webrádio, não necessitando mais do aparelho para sintonizar as rádios, basta acessar o site da rádio desejada.

Para a próxima aula faremos um boletim de rádio, ultizaremos de uma notícia dos jornais do dia, porém reescritas para serem informados no rádio. Seguindo as principais caracteristicas do texto em rádio: frases curtas, preferir o singular, uma informação por frase. Depois vamos escutar as gravações para avaliar a qualidade a fim de nos preparmos melhor para o dia do verdadeiro programa de rádio, o qual ficaremos 20 minutos no ar. A expectativa para a chegada desse dia é grande, enquanto esperamos, ficamos ouvindo programações de rádio para nos inspirarmos.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Finalização do módulo texto


Nesta semana concluímos o jornal impresso. Após três semanas envolvidos com a busca da notícia, a fotografia apropriada e a linguagem utilizada, o alívio e certo orgulho tomou conta dos estudantes do 1º semestre de jornalismo. Afinal é o primeiro jornal que a maioria está na posição de repórter ou colunista.

A cadeira de Laboratório de Jornalismo caracteriza-se pelo ensinamento através da prática. Um trabalho em conjunto com as cadeiras de Introdução ao Jornalismo e Técnicas de Reportagem e Formas Narrativas, que trazem o ensinamento teórico dos textos em jornal, rádio e televisão. Mesmo com a sensação de não estarmos preparados suficientemente para todas experiências, é na prática que descobrimos nossos erros e tentamos melhorá-los.
A chegada do jornal impresso está prevista para o final do semestre,porém quem quiser dar uma olhadinha em como ficou, acesse: cyberfam.pucrs.br/labjornoite/(o caderno que deseja,exemplo "mundo").pdf

Até logo!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Cuidados da Profissão


Iniciamos o módulo jornal com a leitura do texto de Ricardo Noblat.
Para se destarcar profissionalmente em qualquer área, a paixão pela profissão é indispensável. Entretanto para os jornalistas esse sentimento que os fazem tudo querer informar, pode tornar-se negativo.
Como o próprio texto cita, o jornalista Tim Lopes foi assassinado por traficantes, quando fazia uma reportagem sobre exploração sexual de menores em um baile promovido por uma organização criminosa. Tim queria mais do que fontes, necessitava de provas, assim, filmava as escondidas tudo que ocorria. Porém seu assassinato foi, somente, mais um aviso de afastamento da favela.
São os riscos que o jornalismo investigativo enfrenta, até que ponto vale a pena arriscar a própria vida para denunciar ou desvendar histórias?
Além dos riscos de vida, o jornalista investigativo deve cuidar a ética da profissão. Esse tipo de reportagem necessita de tempo e detalhamento do tema tratado. Nesta busca de maior precisão e provas, o jornalista pode acabar "invadindo" e expondo a vida de algumas pessoas que, de fato, não foram questionadas sobre isso. Como o caso da ultilização de camêras escondidas.
A ética no jornalismo, é um assunto muito questionável. Não há uma lista de itens que se deve sempre seguir para ser ético. Acaba tornando-se uma questão de bom senso do próprio jornalista que, dependendo de suas atitudes, pode ser presentiado com um processo e até demitido.
Na finalização deste módulo teremos nossa primeira expêriencia como jornalistas de jornal impresso. Os temas serão livres dentro de seus delimitados cadernos, abrindo espaço para a saída de rua na busca das notícias. E aqueles que ficarem com as colunas, já iniciarão podendo expôr seus pontos de vista, como acontece em qualquer jornal. É óbvio que, por enquanto, é tudo um teste para nos adaptarmos, mas válido para começarmos a preocuparmo-nos com as questões éticas da profissão.

sábado, 21 de março de 2009

Web jornalismo


Nossas primeiras aulas de lab. foram sobre web jornalismo. O assunto foi tão discutido que chegou a ser quase polêmico, devido aos muitos pontos de vista e à grande abrangência que tem no nosso dia-a-dia, como leitores e, agora também, como (futuros) profissionais.

O jornalismo on-line traz para o público diversas vantagens. Além de poder estar sempre se atualizando sobre toda e qualquer notícia, há também o fator financeiro. Tendo acesso à internet, qualquer pessoa pode ler seu jornal e sua revista favoritos, à qualquer hora do dia, sem custo algum. Com a mobilidade da internet, esse meio de informação está sendo cada vez mais aderido. Mas, sendo assim, até quando durará a mídia impressa?
A gratuidade do acesso ao web-jornal pode parecer desvantajosa para o jornal impresso. É aí que entram os diferentes pontos de vista.
Ao mesmo tempo em que a web é cheia de vantagens, existe um público que é totalmente fiel ao jornal impresso e não abre mão do mesmo. Ler o jornal toda manhã, para muitas pessoas, é mais do que um hábito, representa uma tradição, assim como o chimarrão para os gaúchos. Além disso, a publicidade é o grande fator sustentador dos sites e blogs informativos e garante acesso gratuito dos leitores.
Para os jornalistas também existem aspectos positivos e negativos. Ao mesmo tempo em que um profissional precisa estar mais bem preparado (além de escrever bem, precisa conhecer webdesign, publicidade e dominar a mídia em questão), tem nesse meio novas oportunidades de trabalho, ampliando o cenário jornalístico.
Pode até parecer, mas uma mídia não surge para derrubar a outra. Mais do que competir, nesse mercado, os meios de comunicação complementam um ao outro.